A História é feita de avanços e recuos. Já o dizem muitos historiadores e a realidade confirma-o. Os países europeus vivem, maioritariamente, em liberdade há mais de 50 anos. Ainda há pouco decorreram as comemorações da queda do Muro de Berlim. Que significava bem mais do que apenas um muro, de cimento e arame farpado. Histórias e histórias ficaram dos tempos da ditadura, inclusivamente em Portugal, e só não as ouve quem não quer. Mas cada vez mais se ouve falar, no caso português, de que no tempo do Salazar é que era, não havia corrupção nem violência, e tínhamos riqueza (e um povo com fome) e não um défice em profundo crescimento. Em Itália a realidade é outra. Bem mais grave e sangrenta. E bem mais avançada e assustadora, como fiz questão de pesquisar na Internet depois de ler uma reportagem publicada na revista Visão (n.º 872). Há figuras com cargos públicos que renegam o Holocausto e defendem Hitler como um grande estadista. Berlusconi venceu as últimas eleições apoiado por grupos
Uma menina crescida. Uma mãe. Uma sonhadora. Uma analista disto e daquilo. E os devaneios de todas elas!