Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2012

Uma pedra e outra pedra constroem algo

Sábado, dia 15 de setembro, foi um dia cheio de sentimenos diferentes e talvez por isso, só hoje consegui sentar-me e pensar sobre o assunto. Além da manifestção nacional contra as medidas de austeridade, ainda houve a festa de aniversário do meu sobrinho e o reencontro de muitos amigos, que apenas não via há umas 3 semanas mas que pareciam anos. E pouco tempo restou para pensar. Começou por uma confissão de uma das minhas âncoras. Confissão feita não a mim mas a outra pessoa que sabia que me transmitiria a mensagem. Confissão do que fizera num papel há um ano e uns meses, mesmo depois da filha lhe ter chamado a atenção de que estavamos num tempo em que tudo deveria ser ponderado e bem pensado antes de ouvir as vísceras a reclamarem por um ódio a alguém que já tudo dera ao país e que já nem se preocupava com ele. Confessou, lamentou-se, as lágrimas estranhamente apareceram em olhos que nunca choram, e as desculpas vieram. Uma mensagem indireta para mim transmitida horas depois e que

Sobreviver e em fúria

Hoje é o dia 11 de setembro. Passaram 11 anos desde a terrível tragédia que assolou a América e transformou o mundo num local de medo e morte. O mundo, essa coisa gigantesca! Em Portugal, um pequeno país ao lado do oceano Atlântico passa hoje por momentos revoltantes, em nome de um deficit, de pouca esperança, de medidas de empobrecimento de todos ou quase todos. Em simples palavras, Portugal como um qualquer cidadão necessitou de pedir dinheiro emprestado há cerca de  um ano e uns meses, para conseguir subsistir. Os portugueses ficaram assustados mas ainda acreditaram que seria possível ultrapassar este mau momento. Todos temos maus momentos, e também os países e os que os governam passam por eles. Mas o problema não é assim tão complicado que a generalidade dos portugueses não tenham ainda entendido da forma mais simplista: necessitamos de pagar a dívida mas para isso precisamos de colocar a economia a andar, prestar apoio a empresas em risco de falência não aumentando o desemprego