Sol, sede, moscas, dor de cabeça e muita ressaca. Afinal para que servem os fins-de-semana? Passear, espairecer, sorrir e gargalhar. Tudo e mais alguma coisa, inclusive desgostar e ganhar novos hábitos. Afinal a vida é feita deles, pelos vistos nada é eterno. E as desilusões são servidas quando menos esperamos, mesmo quando contribuimos para elas. Perceber que não fazemos parte da vida de alguém ou que nunca fizemos, que nunca fomos um hábito e se o fomos é porque mais nenhum havia. Entender que os fins-de-semana não são assim tão importantes para a generalidade dos transuentes. Entender que estas palavras pouco significam para mim ou para outra pessoa qualquer. Olhar para uma pedra e perguntar se ela tem vida ou significado para alguém. Perguntar porque preferimos o azul ao vermelho, ou vice-versa, mesmo sabendo que o vermelho é melhor. E no final, optar pelo vermelho porque ele é sem dúvida o melhor mesmo não o parecendo...! Não vou contar como fiquei assim, mas do pouco que lembro c
Uma menina crescida. Uma mãe. Uma sonhadora. Uma analista disto e daquilo. E os devaneios de todas elas!