Entendo a revolta dos milhares de professores não colocados este ano, mas o que é facto é que há cada vez menos crianças e, consequentemente menos turmas a serem ensinadas. Os sindicatos e partidos da oposição aproveitam a situação para criticar o partido no poder, como se outro lá estivesse alguma coisa mudasse neste aspecto.
Os factos analisados a crú e simplificados são muito simples: em Portugal há professores a mais, e milagres não existem. O que fazer aos excedentários? Há por aí muitos colégios e escolas privadas, e os tão em voga centros de explicações que eventualmente hão-de abrir concursos, imparciais, e onde apenas escolhem os melhores professores e não as melhores cunhas.
Para além destes factos critico os licenciados em economia ou noutra área qualquer que não seja ensino poderem concorrer ao mesmo dito concurso e, eventualmente, passarem à frente de quem estudou e sonhou em ser professor. Não digo que tenham menos capacidades mas lá que é injusto ninguém pode negar.
Os sindicatos e demais cangalhada que aproveita estas situações para aparecer nos meios de comunicação desesperados por sangue e revolta, deviam gastar as energias em algo mais útil, como por exemplo, arranjar soluções para tudo aquilo que criticam. Melhorarem o sistema de ensino nas suas limitações e minimizarem o desgaste de todos estes concursos a que os professores são sujeitos. O panorama não vai ser diferente para o ano e no seguinte, e por isso o melhor é encontrar soluções para minimizar estragos, não será?
Os factos analisados a crú e simplificados são muito simples: em Portugal há professores a mais, e milagres não existem. O que fazer aos excedentários? Há por aí muitos colégios e escolas privadas, e os tão em voga centros de explicações que eventualmente hão-de abrir concursos, imparciais, e onde apenas escolhem os melhores professores e não as melhores cunhas.
Para além destes factos critico os licenciados em economia ou noutra área qualquer que não seja ensino poderem concorrer ao mesmo dito concurso e, eventualmente, passarem à frente de quem estudou e sonhou em ser professor. Não digo que tenham menos capacidades mas lá que é injusto ninguém pode negar.
Os sindicatos e demais cangalhada que aproveita estas situações para aparecer nos meios de comunicação desesperados por sangue e revolta, deviam gastar as energias em algo mais útil, como por exemplo, arranjar soluções para tudo aquilo que criticam. Melhorarem o sistema de ensino nas suas limitações e minimizarem o desgaste de todos estes concursos a que os professores são sujeitos. O panorama não vai ser diferente para o ano e no seguinte, e por isso o melhor é encontrar soluções para minimizar estragos, não será?
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