Sei que é uma parvoíce mas acaba por ser mais forte do que eu. Gosto de ouvir histórias, boas e más, com final feliz ou infeliz, mas histórias. E gosto bastante das histórias de amor, de pais, amigos, namorados, avós, gatos e cães.
Mas quando ouço uma história de amor que acaba bem, sinto-me dividida. Fico muito feliz pela pessoa, mas muito triste comigo própria. Porque connosco não deu certo, e, nunca vai dar. E perguntam: mas porquê? Porque não... basta sentirmos que não, para termos a certeza de que não vale a pena tentar novamente. Para saber que se o tentarmos será a “morte” de um de nós, da nossa alegria de viver e da magia que somos um para o outro. Porque eu sei, sem que tu mo digas! Sei que sim. Que és tão mágico para mim como o sou para ti.
E porque (ainda) existem poucas coisas na minha vida com o cognome O, prefiro mantê-las assim. E não acabar com elas, com a magia existente, o sonho que perdura até a minha última respiração. E as recordações. Ah, as recordações. Essas só sairão de dentro de mim quando me for, quando já não houver memória cá dentro.
Por um lado, a tristeza de não te ter aqui é muito grande. Por outro, e sobretudo, por outro “avantajado” lado, sei que o que sentimos é sentido por poucos. De forma tão genuína e verdadeira. Para sempre. Afinal não é só nos livros, como sempre imaginei, não é só nas histórias de encantar, também acontece na realidade. E somos felizardos por isso. E agradeço todos os dias por aquele memorável momento, em que te vi, e te conheci, e senti o que nunca mais experienciei. E poucos, tão poucos, conseguem compreender. E muitos, mesmo muitos, acham que deliro.
Até daria para escrever um poema ou a letra de uma música, se tivesse algum tipo de jeito para isso. Escrever estas míseras linhas é tudo o que consigo, e, mesmo assim, não sai muito do imenso que está aqui por dentro. Mas também sei que palavras são vãs e não valem de muito, o mais importante, e sempre foi, é o olhar e aquilo que dele transparece. Verdadeiro e único, inesquecível e indescritível. Como o teu e o meu.
“plim”
Mas quando ouço uma história de amor que acaba bem, sinto-me dividida. Fico muito feliz pela pessoa, mas muito triste comigo própria. Porque connosco não deu certo, e, nunca vai dar. E perguntam: mas porquê? Porque não... basta sentirmos que não, para termos a certeza de que não vale a pena tentar novamente. Para saber que se o tentarmos será a “morte” de um de nós, da nossa alegria de viver e da magia que somos um para o outro. Porque eu sei, sem que tu mo digas! Sei que sim. Que és tão mágico para mim como o sou para ti.
E porque (ainda) existem poucas coisas na minha vida com o cognome O, prefiro mantê-las assim. E não acabar com elas, com a magia existente, o sonho que perdura até a minha última respiração. E as recordações. Ah, as recordações. Essas só sairão de dentro de mim quando me for, quando já não houver memória cá dentro.
Por um lado, a tristeza de não te ter aqui é muito grande. Por outro, e sobretudo, por outro “avantajado” lado, sei que o que sentimos é sentido por poucos. De forma tão genuína e verdadeira. Para sempre. Afinal não é só nos livros, como sempre imaginei, não é só nas histórias de encantar, também acontece na realidade. E somos felizardos por isso. E agradeço todos os dias por aquele memorável momento, em que te vi, e te conheci, e senti o que nunca mais experienciei. E poucos, tão poucos, conseguem compreender. E muitos, mesmo muitos, acham que deliro.
Até daria para escrever um poema ou a letra de uma música, se tivesse algum tipo de jeito para isso. Escrever estas míseras linhas é tudo o que consigo, e, mesmo assim, não sai muito do imenso que está aqui por dentro. Mas também sei que palavras são vãs e não valem de muito, o mais importante, e sempre foi, é o olhar e aquilo que dele transparece. Verdadeiro e único, inesquecível e indescritível. Como o teu e o meu.
“plim”
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