Pela primeira vez na nossa história a selecção portuguesa de rugby está presente num mundial da modalidade. Com esforço fomos apurados para uma competição que apenas alberga equipas profissionais, com a portuguesa como excepção. O momento é de orgulho, a ansiedade aumenta a cada minuto, e a confiança na equipa é muita. Temos consciência de que ganhar à Escócia é uma miragem, tal como à Nova Zelândia, duas grandes equipas mundiais, mas vamos tentar com todas as nossas forças e isso é que importa.
É um momento de orgulho! Força Lobos!!
P.S.: É com vergonha que me apercebo que a estação pública do meu país quis poupar uns trocos ao não comprar os direitos de transmissão do jogo à SporTV. É assim que o futebol vai ganhando adeptos e as outras modalidades são esquecidas!
Muito se tem falado das pessoas que saem (ou fogem) do Líbano, mas pouco se fala dos que vão para lá trabalhar. Porque alguém tem de estar no terreno, para contar aos ausentes, o que se passa. Profissionais, uns mais que outros, mas todos louvados pela coragem e sangue-frio que é necessário num cenário de guerra. Julgo que é o limite da carreira de qualquer jornalista, fotógrafo, cameramen.. não há nada mais dificil! Se se conseguir transpor este obstáculo, é possível fazer tudo! Em Setembro de 2000, na Convenção da RTNDA, Christiane Amanpour fez uma brilhante e emotiva defesa do jornalismo. Desse discurso retiro estes parágrafos, para que alguém os entenda, se souber entendê-los: «Disse uma vez a um entrevistador que nunca casaria. E que nunca teria filhos. Quando se tem um filho, disse, temos, pelo menos, a responsabilidade de ficarmos vivos. Isso foi há sete anos. Entretanto, estive casada dois anos e tenho um filho com cinco meses. Mas uma coisa estranha aconteceu, uma coisa que eu
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