2013 foi um ano carrasco. De ausências que magoam, verdades e revelações, aparições boas e más, descobertas, crescimento e maturidade. Terminou com certezas talvez como qualquer ano ou uma velha etapa deve terminar. Outro ano caminha incessantemente. Todos ditam que deve ser melhor e a converseta do costume. Para mim será o início de uma jornada que já devia ter começado há muito. Uma jornada de desafios, sonhos, amores e contradições, amizades e exigências elevadas. O feitio rezingão que é só meu, e de que todos falam, continuará por cá para quem quiser levar com ele. Falhas, desilusões e lágrimas sei que estarão bem presentes em 2014, tal como espero sorrir com vontade e com a maior das purezas. Quero viver cada dia de uma vez, saboreá-lo mais amargo ou doce consoante aquilo que a vida me destina, mas viver os seus 365, um por um, nunca caindo na tentação tenaz de ver passar os dias e nem os sentir. Que esses 365 dias se caraterizem pelos desafios constantes, de querer chegar a
Uma menina crescida. Uma mãe. Uma sonhadora. Uma analista disto e daquilo. E os devaneios de todas elas!