2013 foi um ano carrasco. De ausências que magoam, verdades e revelações, aparições boas e más, descobertas, crescimento e maturidade. Terminou com certezas talvez como qualquer ano ou uma velha etapa deve terminar. Outro ano caminha incessantemente.
Todos ditam que deve ser melhor e a converseta do costume. Para mim será o início de uma jornada que já devia ter começado há muito. Uma jornada de desafios, sonhos, amores e contradições, amizades e exigências elevadas. O feitio rezingão que é só meu, e de que todos falam, continuará por cá para quem quiser levar com ele. Falhas, desilusões e lágrimas sei que estarão bem presentes em 2014, tal como espero sorrir com vontade e com a maior das purezas.
Quero viver cada dia de uma vez, saboreá-lo mais amargo ou doce consoante aquilo que a vida me destina, mas viver os seus 365, um por um, nunca caindo na tentação tenaz de ver passar os dias e nem os sentir.
Que esses 365 dias se caraterizem pelos desafios constantes, de querer chegar ainda mais longe, acreditar que é possível ser mais feliz, sorrir com mais vontade mesmo com lágrimas a surgir do inesperado. Mesmo nos momentos menos bons que tenha vontade de sorrir, muito, e gargalhar se possível das adversidades que surgem. Um ano de abraços, quase efémeros em 2013. E sobretudo que não seja necessário chegar ao final do ano para decidir que rumo deve a vida tomar.
Até amanhã, 2014! As passas e o champanhe irão transportar-me até lá com o som do mar e o borbulhar de sonhos a inundar a alma.
Todos ditam que deve ser melhor e a converseta do costume. Para mim será o início de uma jornada que já devia ter começado há muito. Uma jornada de desafios, sonhos, amores e contradições, amizades e exigências elevadas. O feitio rezingão que é só meu, e de que todos falam, continuará por cá para quem quiser levar com ele. Falhas, desilusões e lágrimas sei que estarão bem presentes em 2014, tal como espero sorrir com vontade e com a maior das purezas.
Quero viver cada dia de uma vez, saboreá-lo mais amargo ou doce consoante aquilo que a vida me destina, mas viver os seus 365, um por um, nunca caindo na tentação tenaz de ver passar os dias e nem os sentir.
Que esses 365 dias se caraterizem pelos desafios constantes, de querer chegar ainda mais longe, acreditar que é possível ser mais feliz, sorrir com mais vontade mesmo com lágrimas a surgir do inesperado. Mesmo nos momentos menos bons que tenha vontade de sorrir, muito, e gargalhar se possível das adversidades que surgem. Um ano de abraços, quase efémeros em 2013. E sobretudo que não seja necessário chegar ao final do ano para decidir que rumo deve a vida tomar.
Até amanhã, 2014! As passas e o champanhe irão transportar-me até lá com o som do mar e o borbulhar de sonhos a inundar a alma.
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