Sinto-me tão orgulhosa por ter tido este SENHOR como professor! E por ele continuar como sempre foi, sem papas na língua! Haverá melhor advogado do que este? Ou talvez, haverá melhor jornalista do que este? Palmas para ele, só por isto, e por muitas outras coisas já faz parte do meu pequeno mas precioso rol de heróis. Bem-haja Marinho Pinto!
Disse tudo aquilo que nós pensamos, e acredito que muito ficou por dizer... não entendo como é que os organismos de direito ainda deixam que telejornais como o da TVI continuem a ser feitos! Palmas para o Marinho Pinto!
Muito se tem falado das pessoas que saem (ou fogem) do Líbano, mas pouco se fala dos que vão para lá trabalhar. Porque alguém tem de estar no terreno, para contar aos ausentes, o que se passa. Profissionais, uns mais que outros, mas todos louvados pela coragem e sangue-frio que é necessário num cenário de guerra. Julgo que é o limite da carreira de qualquer jornalista, fotógrafo, cameramen.. não há nada mais dificil! Se se conseguir transpor este obstáculo, é possível fazer tudo! Em Setembro de 2000, na Convenção da RTNDA, Christiane Amanpour fez uma brilhante e emotiva defesa do jornalismo. Desse discurso retiro estes parágrafos, para que alguém os entenda, se souber entendê-los: «Disse uma vez a um entrevistador que nunca casaria. E que nunca teria filhos. Quando se tem um filho, disse, temos, pelo menos, a responsabilidade de ficarmos vivos. Isso foi há sete anos. Entretanto, estive casada dois anos e tenho um filho com cinco meses. Mas uma coisa estranha aconteceu, uma coisa que eu
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vai-te a eles!