Sei que ando a passar muito tempo no YouTube, mas este filme, apesar da melosisse (será assim que se escreve) é um dos meus favoritos. Pelo actor (lindo, lindo, lindo mas que infelizmente já se foi...), e pela forma como toda esta história de amor se foi construindo. Numa brincadeira idiota surgiu uma paixão assolapada. Uma mulher fria, e com medo de amar e um homem que não procurava o amor mas que o encontrou por acaso.
Adoro, adoro quando ele lhe oferece uma flor como se fosse uma preciosidade, a beija forçosamente, não lhe dá um beijo quando ela mais espera (porque o fácil nunca foi o mais saboroso), quando ele lhe dá o presente que ela sempre sonhou, quando se preocupa com ela (não será a preocupação a maior prova de amor que podemos dar a alguém?). Mas o que adoro mesmo muito, muito é quando, perante uma plateia de uma equipa feminina de futebol lhe canta uma canção linda, sem que ela esperasse, com os polícias atrás dele, e com o consentimento e conivência da banda que o ajuda na música. Lindoooo! Podemos nós mulheres sonhar com um homem assim, e um amor assim?
P.S.: E, Meu Deus, como ele devia beijar maravilhosamente bem...devo estar a entrar "naquele momento" do mês para escrever um texto tão ridículo mas já o escrevi e não me apetece apagá-lo...
Muito se tem falado das pessoas que saem (ou fogem) do Líbano, mas pouco se fala dos que vão para lá trabalhar. Porque alguém tem de estar no terreno, para contar aos ausentes, o que se passa. Profissionais, uns mais que outros, mas todos louvados pela coragem e sangue-frio que é necessário num cenário de guerra. Julgo que é o limite da carreira de qualquer jornalista, fotógrafo, cameramen.. não há nada mais dificil! Se se conseguir transpor este obstáculo, é possível fazer tudo! Em Setembro de 2000, na Convenção da RTNDA, Christiane Amanpour fez uma brilhante e emotiva defesa do jornalismo. Desse discurso retiro estes parágrafos, para que alguém os entenda, se souber entendê-los: «Disse uma vez a um entrevistador que nunca casaria. E que nunca teria filhos. Quando se tem um filho, disse, temos, pelo menos, a responsabilidade de ficarmos vivos. Isso foi há sete anos. Entretanto, estive casada dois anos e tenho um filho com cinco meses. Mas uma coisa estranha aconteceu, uma coisa que eu
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SABINE
(http://sabine77.wordpress.com/)
Bjo