Greg Carr, um multimilionário norte-americano vive numa tenda com um duche de água fria e com pouca pressão. Está embrenhado num projecto de reabilitação do parque natural no centro de Moçambique, juntamente com o escritor Mia Couto, de 51 anos que trabalha no projecto enquanto biólogo.
São 36 milhões de dólares que propõe gastar na reabilitação do Parque da Gorongosa, que antes dos enormes combates entre as tropas do Governo da Frelimo e os guerrilheiros da Renamo durante 16 anos de guerra civil, juntamente com a caça furtiva e a fome, acolheram a maior diversidade de animais em África.
Greg tem o coração no sítio certo e sente-o melhor do que a maioria dos homens. Distribui alegremente guloseimas pelas multidões de crianças que encontra ao chegar ao local, e passeia-os muitas vezes no seu helicóptero. A filhos da pobreza, isentos de civilização, que provavelmente nunca andaram num carro e nem imaginam que ele tenha quatro rodas e quatro portas. Um dos objectivos deste projecto é exactamente distribuir 20% dos lucros do parque pelas pobres aldeias vizinhas, e ajudar na criação de milhares de empregos directos e indirectos nestas populações paupérrimas.
Foi Joaquim Chissano, Presidente da República em Moçambique em 2004, que abriu as portas à Fundação Carr (sem fins lucrativos e formada em 1999) para uma gestão de 30 anos do parque, juntamente com o Ministério Moçambicano do Turismo.
O projecto engloba a compra e reintrodução de animais no parque, que já existiam antes da guerra civil, como búfalos, elefantes, zebras, gnus, hipópotamos, elandes, rinocerontes, antílopes, leões e leoas. A isso soma-se a construção de estradas, pontes, edifícios, uma nova pista de aviação e um centro de investigação científica. De tal forma que em 2010, quando se realizar o Campeonato do Mundo de Futebol na África do Sul, tudo e4steja pronto para acolher cerca de 50 mil visitantes anuais no Parque de Gorongosa, contrastando com os 1.000 visitantes actuais.
As viagens não são económicas, mas a estadia e a beleza justificam a "aventura":
São 36 milhões de dólares que propõe gastar na reabilitação do Parque da Gorongosa, que antes dos enormes combates entre as tropas do Governo da Frelimo e os guerrilheiros da Renamo durante 16 anos de guerra civil, juntamente com a caça furtiva e a fome, acolheram a maior diversidade de animais em África.
Greg tem o coração no sítio certo e sente-o melhor do que a maioria dos homens. Distribui alegremente guloseimas pelas multidões de crianças que encontra ao chegar ao local, e passeia-os muitas vezes no seu helicóptero. A filhos da pobreza, isentos de civilização, que provavelmente nunca andaram num carro e nem imaginam que ele tenha quatro rodas e quatro portas. Um dos objectivos deste projecto é exactamente distribuir 20% dos lucros do parque pelas pobres aldeias vizinhas, e ajudar na criação de milhares de empregos directos e indirectos nestas populações paupérrimas.
Foi Joaquim Chissano, Presidente da República em Moçambique em 2004, que abriu as portas à Fundação Carr (sem fins lucrativos e formada em 1999) para uma gestão de 30 anos do parque, juntamente com o Ministério Moçambicano do Turismo.
O projecto engloba a compra e reintrodução de animais no parque, que já existiam antes da guerra civil, como búfalos, elefantes, zebras, gnus, hipópotamos, elandes, rinocerontes, antílopes, leões e leoas. A isso soma-se a construção de estradas, pontes, edifícios, uma nova pista de aviação e um centro de investigação científica. De tal forma que em 2010, quando se realizar o Campeonato do Mundo de Futebol na África do Sul, tudo e4steja pronto para acolher cerca de 50 mil visitantes anuais no Parque de Gorongosa, contrastando com os 1.000 visitantes actuais.
As viagens não são económicas, mas a estadia e a beleza justificam a "aventura":
- Lisboa- Maputo: voos que oscilam entre os 700 e 1000 euros;
- Maputo-Beira: ligações aéreas diárias a 100 euros na classe económica;
- Transfer Beira-Gorongosa: fica mais barato contactar os serviços do parque ao invés de alugar um automóvel. A viagem dura cerca de 3 horas e para mais informações o ideal será consultar o site do Parque da Gorongosa;
A estadia é o mais apelativo:
- quarto duplo - 30 euros por noite
- quarto individual - 20 euros
- campismo com tenda - 3 euros por noite, e sem tenda - 13 euros
- pequeno-almoço - 1.5 euros
- refeições - 6 euros
- safaris fotográficos em jipe - 24 euros por pessoa (3 horas)
'Butes lá?
Comentários
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Se bem que a minha vida por vezes parece um autentico safari...!
Thank you for your very kind words. I hope we see you in Gorongosa some day.
Best
Greg Carr
Well, you are very kindness for sharing your money to make a more beautiful world!
And, i am thankful for that, because its so amazing!
Some day, I will visit Gurongosa... i am sure i will :)