Sinto-me pequenina, do tamanho de um grão. Uma criança em ponto grande, demasiado.
Porque as saudades tuas estão a apertar mais forte e me apetecia o teu mimo, as tuas doces palavras, o teu silêncio a ouvir-me, os teus conselhos sempre sábios. Porque me apetecia o teu colo sem o ter fisicamente, bastava um olhar para o ter em simultâneo... Para sempre!
Um beijo despreocupado, um abraço apertado e sentido apenas bastavam para me arrancar um sorriso verdadeiro. Arrancar todas as preocupações e mergulhar no teu mundo onde o silêncio imperava, o amor era uma constante e me senti sempre como a criança mais amada. Era tão bom!
Conta-me histórias, deixa-me acreditar nelas e na sua utopia, deixa-me ficar a olhar para ti e perder-me na tua vida passada e nos ensinamentos. Deixa-me estar contigo! Não quero ficar sozinha, não devias ter ido tão cedo. Devias ter ficado.
Deixa-me esquecer que cresci e das responsabilidades, das tomadas de decisão e das consequências. Tu nunca me falaste das consequências, apenas falavas da necessidade de lutar pela felicidade e já não sei onde encontrá-la ou se a mereço. Não sei como atuar perante as consequências. Ensina-me, ajuda-me. Ajuda-me a sorrir novamente, gargalhar como fazíamos.
Deixa-me estar contigo! Procurei-te nas estrelas e desesperadamente não te encontrei como me prometeste. Acalmei-me com o silêncio das ondas do mar e voltei a buscar-te no céu estrelado e saltando de estrela para estrela não te senti. Preciso de ti, dos teus conselhos, de ficar sozinha contigo e ouvir-te ou apenas sentir-te que estás ali. Deixa-me sorrir para ti e sorri também para mim, com o teu sorriso grandioso e contagiante. Adoro o teu sorriso e sinto saudades dele, cheguei a dizer-te isso?
Ás vezes também eu preciso de colo. Desta vez não te encontrei e preciso de ti, de te ouvir. Preciso que me acompanhes e sabes porquê. Não consegui ser feliz como disseste que seria um dia, avô, e já não acredito que vá ser... o amor tão longínquo quanto tu e eu perdida no turbilhão dos dias. Preciso de colinho, de ti. Apareces um dia destes e fazes-me companhia?
Porque as saudades tuas estão a apertar mais forte e me apetecia o teu mimo, as tuas doces palavras, o teu silêncio a ouvir-me, os teus conselhos sempre sábios. Porque me apetecia o teu colo sem o ter fisicamente, bastava um olhar para o ter em simultâneo... Para sempre!
Um beijo despreocupado, um abraço apertado e sentido apenas bastavam para me arrancar um sorriso verdadeiro. Arrancar todas as preocupações e mergulhar no teu mundo onde o silêncio imperava, o amor era uma constante e me senti sempre como a criança mais amada. Era tão bom!
Conta-me histórias, deixa-me acreditar nelas e na sua utopia, deixa-me ficar a olhar para ti e perder-me na tua vida passada e nos ensinamentos. Deixa-me estar contigo! Não quero ficar sozinha, não devias ter ido tão cedo. Devias ter ficado.
Deixa-me esquecer que cresci e das responsabilidades, das tomadas de decisão e das consequências. Tu nunca me falaste das consequências, apenas falavas da necessidade de lutar pela felicidade e já não sei onde encontrá-la ou se a mereço. Não sei como atuar perante as consequências. Ensina-me, ajuda-me. Ajuda-me a sorrir novamente, gargalhar como fazíamos.
Deixa-me estar contigo! Procurei-te nas estrelas e desesperadamente não te encontrei como me prometeste. Acalmei-me com o silêncio das ondas do mar e voltei a buscar-te no céu estrelado e saltando de estrela para estrela não te senti. Preciso de ti, dos teus conselhos, de ficar sozinha contigo e ouvir-te ou apenas sentir-te que estás ali. Deixa-me sorrir para ti e sorri também para mim, com o teu sorriso grandioso e contagiante. Adoro o teu sorriso e sinto saudades dele, cheguei a dizer-te isso?
Ás vezes também eu preciso de colo. Desta vez não te encontrei e preciso de ti, de te ouvir. Preciso que me acompanhes e sabes porquê. Não consegui ser feliz como disseste que seria um dia, avô, e já não acredito que vá ser... o amor tão longínquo quanto tu e eu perdida no turbilhão dos dias. Preciso de colinho, de ti. Apareces um dia destes e fazes-me companhia?
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