Sábado, dia 15 de setembro, foi um dia cheio de sentimenos diferentes e talvez por isso, só hoje consegui sentar-me e pensar sobre o assunto. Além da manifestção nacional contra as medidas de austeridade, ainda houve a festa de aniversário do meu sobrinho e o reencontro de muitos amigos, que apenas não via há umas 3 semanas mas que pareciam anos. E pouco tempo restou para pensar. Começou por uma confissão de uma das minhas âncoras. Confissão feita não a mim mas a outra pessoa que sabia que me transmitiria a mensagem. Confissão do que fizera num papel há um ano e uns meses, mesmo depois da filha lhe ter chamado a atenção de que estavamos num tempo em que tudo deveria ser ponderado e bem pensado antes de ouvir as vísceras a reclamarem por um ódio a alguém que já tudo dera ao país e que já nem se preocupava com ele. Confessou, lamentou-se, as lágrimas estranhamente apareceram em olhos que nunca choram, e as desculpas vieram. Uma mensagem indireta para mim transmitida horas depois e que
Uma menina crescida. Uma mãe. Uma sonhadora. Uma analista disto e daquilo. E os devaneios de todas elas!