Ando com este CD no carro há uma semana. Ouvir Nirvana sempre me acalmou e me colocou com um sorriso na face mesmo quando tudo o resto parece desabar. Eram uma banda de "putos" inconscientes, que fumavam e injectavam drogas duras, faziam asneiras, eram barulhentos, etc. etc.! Terminaram cedo demais e eu tenho saudades e sinto uma enorme frustação por nunca poder comprar um bilhete para ir a um concerto dos Nirvana...
Ontem houve alguém que me fez lembrar o Kurt Cobain. Não pela voz igual, pelos olhos ou pelo quer que seja, apenas pela vontade e prazer em cantar aquilo que gostamos. Como tudo na vida, andamos com um sorriso na cara quando fazemos algo que gostamos ou estamos com quem gostamos. Força Filipe: Nem acreditei quando ouvi que ias cantar Nirvana. E foi perfeito, fizeste jus à banda, ao homem, apenas te faltou mais revolta em cima do palco. Mas adoreii!
Muito se tem falado das pessoas que saem (ou fogem) do Líbano, mas pouco se fala dos que vão para lá trabalhar. Porque alguém tem de estar no terreno, para contar aos ausentes, o que se passa. Profissionais, uns mais que outros, mas todos louvados pela coragem e sangue-frio que é necessário num cenário de guerra. Julgo que é o limite da carreira de qualquer jornalista, fotógrafo, cameramen.. não há nada mais dificil! Se se conseguir transpor este obstáculo, é possível fazer tudo! Em Setembro de 2000, na Convenção da RTNDA, Christiane Amanpour fez uma brilhante e emotiva defesa do jornalismo. Desse discurso retiro estes parágrafos, para que alguém os entenda, se souber entendê-los: «Disse uma vez a um entrevistador que nunca casaria. E que nunca teria filhos. Quando se tem um filho, disse, temos, pelo menos, a responsabilidade de ficarmos vivos. Isso foi há sete anos. Entretanto, estive casada dois anos e tenho um filho com cinco meses. Mas uma coisa estranha aconteceu, uma coisa que eu
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