Aquela de vermelho, pois claro!, sou eu e o que está a escrever com uma mão já muito dorida mas feliz é um dos meus ídolos, o meu mestre no jornalismo e também na vida. Já li o livro, que diga-se foi num ápice, mas ainda não consegui arranjar as palavras certas para o comentar. Se aumentarem a fotografia percebem o significado do meu sorriso e percebem o que estava a sentir, mas por vezes é difícil de dizer!
A noite de apresentação do livro foi bonita, como o Miguel merece. Uma sala cheia, sorrisos sinceros deambulavam à minha volta e percebi que tal como eu, também há dezenas e dezenas, e quem sabe centenas de pessoas, que sentem o mesmo orgulho que eu. Que gostam daquele "gajo" pela sua autencticidade e não pelo seu belo sorriso, porque soube que palavras empregar nos momentos certos, porque apesar de não sermos amigos de longa distância e não estarmos a quantidade de vezes juntos como eu queria, sei que ele está sempre aqui ao meu lado quando precisar. E a isso chamamos o qué? Amigos? Mas amigos há tantos, e tantos não são assim. Por isso este é tão especial, no mais especial que há. Que sorte que tenho!
A mãe que apenas vi e cumprimentei e elogei por ter "feito" assim um filho, parece ser uma das pessoas mais bondosas do mundo. Faltava ali uma pessoa como ela disse, mas essa pessoa deve-se ter babado com tamanho feito que por isso choveu passado uns dias. Prometo um post com palavras mais bonitas, comentários do livro, que convença os que não foram (também não sei se cabia muito mais gente no Maus Hábitos) a irem a Coimbra quando ele ali for apresentar o livro.
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