Não sou muito boa nas palavras como este meu colega blogista, que por simples palavras conseguiu transmitir tudo, ou quase tudo (acredito que muito ainda ficou por dizer), o que lhe vai na alma sobre a sua banda de eleição. A magia de todos estes anos em que se auto-intitulou fã de uma qualquer banda. Mais um dos fãs.
Eu, como qualquer outra pessoa, também tenho uma banda especial. Que todos conhecem. Hoje infelizmente não é um bom dia, 8 de Abril não é a melhor das datas a serem recordadas. Hoje faz anos, e prefiro nem quantificar, que Kurt Donald Cobain fui encontrado morto. Fatídico dia em que acordei de manhã e ouvi a fatídica notícia na rádio, comprovada na televisão à hora de almoço. Era fim-de-semana e passaram-me demasiadas coisas pela cabeça. Uma delas foi a incredulidade total da realidade. A falta de não ter ninguém com quem chorar a morte de alguém que não devia ter ido tão cedo. A incredulidade de alguém como ele ter optado pela morte antes da hora. A certeza de que me restavam apenas as cassetes, os CDs, os vídeos dos inúmeros concertos, as paredes do quarto repletas da sua imagem (para pesadelo do meu pai). E sei que a partir deste dia nunca mais acreditei que um dia pudesse atingir o auge total num qualquer concerto. Até hoje.
Um dos meus fracassos, ao contrário do meu colega blogista, é nunca poder ver os meus ídolos ao vivo, vibrar com os acordes, as letras, a música, o espírito. Nunca! E essa será uma das frustrações com as quais terei de viver o resto dos meus dias.
P.S.: Para colmatar este desespero já tenho prevista para este fim-de-semana uma longa conversa e longas bebidas com um amigo de longa data, igualmente especial, que sabe como adoro os Nirvana, como consegui concretizar o meu sonho e me conhece melhor do que muitos dos que me rodeiam. E sinto-me feliz por isso... por ir estar com ele! Por lhe poder voltar a contar novamente todos os meus segredos. É bom olharmos para alguém e percebermos que afinal ainda conseguimos sentir alguém como muito especial, sendo o sentimento recíproco passado pelos nossos olhares.
P.S.2: E para responder aos meus colegas de trabalho, um dos meus sonhos é ir a Seattle, Aberdeen, durante dias suficientes para conhecer todos os cantinhos adorados pelo meu ídolo. E o outro, mais impossivel de concretizar, seria escrever um livro. Sobre o qué? Isso terão de descobrir...
P.S.3: Hoje também me mostraram isto. Uma verdadeira homenagem. Vale a pena ouvir, fechar os olhos e imaginar que é mesmo ele quem está a ouvir. E rezar para que venham ao Porto dar um concerto, e eu possa beber o suficiente para conseguir imaginar que estou, de facto, a ouvir os Nirvana. Que bom seria!
Eu, como qualquer outra pessoa, também tenho uma banda especial. Que todos conhecem. Hoje infelizmente não é um bom dia, 8 de Abril não é a melhor das datas a serem recordadas. Hoje faz anos, e prefiro nem quantificar, que Kurt Donald Cobain fui encontrado morto. Fatídico dia em que acordei de manhã e ouvi a fatídica notícia na rádio, comprovada na televisão à hora de almoço. Era fim-de-semana e passaram-me demasiadas coisas pela cabeça. Uma delas foi a incredulidade total da realidade. A falta de não ter ninguém com quem chorar a morte de alguém que não devia ter ido tão cedo. A incredulidade de alguém como ele ter optado pela morte antes da hora. A certeza de que me restavam apenas as cassetes, os CDs, os vídeos dos inúmeros concertos, as paredes do quarto repletas da sua imagem (para pesadelo do meu pai). E sei que a partir deste dia nunca mais acreditei que um dia pudesse atingir o auge total num qualquer concerto. Até hoje.
Um dos meus fracassos, ao contrário do meu colega blogista, é nunca poder ver os meus ídolos ao vivo, vibrar com os acordes, as letras, a música, o espírito. Nunca! E essa será uma das frustrações com as quais terei de viver o resto dos meus dias.
P.S.: Para colmatar este desespero já tenho prevista para este fim-de-semana uma longa conversa e longas bebidas com um amigo de longa data, igualmente especial, que sabe como adoro os Nirvana, como consegui concretizar o meu sonho e me conhece melhor do que muitos dos que me rodeiam. E sinto-me feliz por isso... por ir estar com ele! Por lhe poder voltar a contar novamente todos os meus segredos. É bom olharmos para alguém e percebermos que afinal ainda conseguimos sentir alguém como muito especial, sendo o sentimento recíproco passado pelos nossos olhares.
P.S.2: E para responder aos meus colegas de trabalho, um dos meus sonhos é ir a Seattle, Aberdeen, durante dias suficientes para conhecer todos os cantinhos adorados pelo meu ídolo. E o outro, mais impossivel de concretizar, seria escrever um livro. Sobre o qué? Isso terão de descobrir...
P.S.3: Hoje também me mostraram isto. Uma verdadeira homenagem. Vale a pena ouvir, fechar os olhos e imaginar que é mesmo ele quem está a ouvir. E rezar para que venham ao Porto dar um concerto, e eu possa beber o suficiente para conseguir imaginar que estou, de facto, a ouvir os Nirvana. Que bom seria!
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