Uma grande canção num CD já velho,ouvido vezes sem conta e difícil de identificar pelos meus ouvidos. Um amigo deu uma ajuda e aqui está ela, postada para sempre neste meu mísero espaço de memórias.
A todos os meus deuses do grunge, todos os que aparecem nas fotografias e mais alguns, uma homenagem sentida. Acredito que muita da música que ouvimos nos forma algum carácter e apesar de, aparentemente, estes "drogados ou bêbados" como muitas vezes são chamados, parecerem não acrescentar nada à música...dizem muito aos corações que os sabem ouvir. Aqueles que gostam realmente da música! O importante é saber ouvir! Saudades de muitos deles, que se foram demasiado cedo...!
Muito se tem falado das pessoas que saem (ou fogem) do Líbano, mas pouco se fala dos que vão para lá trabalhar. Porque alguém tem de estar no terreno, para contar aos ausentes, o que se passa. Profissionais, uns mais que outros, mas todos louvados pela coragem e sangue-frio que é necessário num cenário de guerra. Julgo que é o limite da carreira de qualquer jornalista, fotógrafo, cameramen.. não há nada mais dificil! Se se conseguir transpor este obstáculo, é possível fazer tudo! Em Setembro de 2000, na Convenção da RTNDA, Christiane Amanpour fez uma brilhante e emotiva defesa do jornalismo. Desse discurso retiro estes parágrafos, para que alguém os entenda, se souber entendê-los: «Disse uma vez a um entrevistador que nunca casaria. E que nunca teria filhos. Quando se tem um filho, disse, temos, pelo menos, a responsabilidade de ficarmos vivos. Isso foi há sete anos. Entretanto, estive casada dois anos e tenho um filho com cinco meses. Mas uma coisa estranha aconteceu, uma coisa que eu
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