Nos próximos seis anos, o Ministério da Economia e do Ambiente irá investir 14 mil milhões de euros no sector do ambiente. A juntar aos 35 mil milhões de euros investidos na exploração dos vários sistemas de águas, lixos e resíduos, torna este sector como um dos mais promissores em termos de desenvolvimentos nos próximos anos. Ainda bem!
A par deste investimento, ainda existe a exploração dos parques eólicos, cada vez em maior número, as barragens, os parques solares, as novas centrais de biomassa, a exploração da energia das ondas e ainda das novas unidades de produção de biocombustíveis. Com tudo isto prevê-se a criação de cerca de 100 mil novos postos de trabalho, a acompanhar uma melhoria gradual do ambiente (ou assim esperamos!) e consequentemente, da nossa vida e do nosso futuro. O esforço para esta "possível" e necessária realidade também tem de partir de nós, e dos nossos gestos no dia-a-dia, simples e que podem fazer toda a diferença. Mesmo que o façamos ...individualmente!
Esta é a minha opinião, e surgiu há cerca de 4 anos quando tive consciência de que poderia fazer algo "tão simples" como separar o lixo. Apercebi-me que este simples gesto poderia ter vantagens para o ambiente, para a minha vida e para a vida do futuro do nosso planeta. No ínicio, não tinha muitos apoiantes e muitas vezes zombavam de mim, dizendo que "isso depois é tudo misturado no lixo normal! Tu é que passas pela idiota", ou era confrontada com histórias de desconhecidos que me eram contadas pelos membros da família, "O Manel já viu um ecoponto ser despejado no mesmo camião que o lixo comum!" O meu pai estava mais consciente mas avisava: "sozinha não consegues mudar o mundo!" E sempre tive essa certeza, mas também estava convicta de que poderia fazer alguma coisa, e separar o lixo era o mínimo. E a teimosia durou uns tempos... e continua!
Nos três meses que estive fora, reparei que os pacotes de leite, as garrafas de água eram separados, para além do vidro. A minha irmã também já adoptou a mesma estratégia... a tal que contava a história de desconhecidos terem visto ecopontos misturados com o lixo comum. Alguma coisa mudou, e não me parece que tenha sido só cá em casa. As mudanças de clima estão na ordem do dia e é raro o dia em que não surjam nos meios de comunicação social notícias sobre inundações, secas, tufões ou tempestades... e começamos todos a entender que o mundo mudou de facto. Já não há a Primavera que eu tanto adorava quando era criança, e estas mudanças acompanhadas dos rios que visivelmente correm mais secos, fazem com que as mentalidades mudem, aos poucos! Pelo menos assim parece que está a acontecer...!
Esta é a minha opinião, e surgiu há cerca de 4 anos quando tive consciência de que poderia fazer algo "tão simples" como separar o lixo. Apercebi-me que este simples gesto poderia ter vantagens para o ambiente, para a minha vida e para a vida do futuro do nosso planeta. No ínicio, não tinha muitos apoiantes e muitas vezes zombavam de mim, dizendo que "isso depois é tudo misturado no lixo normal! Tu é que passas pela idiota", ou era confrontada com histórias de desconhecidos que me eram contadas pelos membros da família, "O Manel já viu um ecoponto ser despejado no mesmo camião que o lixo comum!" O meu pai estava mais consciente mas avisava: "sozinha não consegues mudar o mundo!" E sempre tive essa certeza, mas também estava convicta de que poderia fazer alguma coisa, e separar o lixo era o mínimo. E a teimosia durou uns tempos... e continua!
Nos três meses que estive fora, reparei que os pacotes de leite, as garrafas de água eram separados, para além do vidro. A minha irmã também já adoptou a mesma estratégia... a tal que contava a história de desconhecidos terem visto ecopontos misturados com o lixo comum. Alguma coisa mudou, e não me parece que tenha sido só cá em casa. As mudanças de clima estão na ordem do dia e é raro o dia em que não surjam nos meios de comunicação social notícias sobre inundações, secas, tufões ou tempestades... e começamos todos a entender que o mundo mudou de facto. Já não há a Primavera que eu tanto adorava quando era criança, e estas mudanças acompanhadas dos rios que visivelmente correm mais secos, fazem com que as mentalidades mudem, aos poucos! Pelo menos assim parece que está a acontecer...!
Mas não é apenas na separação do lixo que nos devemos preocupar, e não é apenas com isso que está relacionado a preservação do meio ambiente. O Expresso tem um dossie muito completo sobre todas estas questões do ambiente... está organizado e consegue responder a muitas das nossas questões. É grande mas vale a pena ler, aqui!
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