Este é um video que foi premiado internacionalmente... apesar de ser português, ainda não entendi porque nunca o vi na televisão portuguesa. Á primeira vista parece ser um vídeo sobre a doença de Alzheimer, mas na realidade é sobre outra coisa: o abuso de crianças!
Vale a pena ver... aqui!
Entretanto também recebi um poema de uma criança... simples, directo e sincero! Vou transcrever algumas partes...!
«O meu nome é Sara
Tenho três anos
Os meus olhos estão inchados.
Não consigo ver.
Devo ser estúpida e má.
O que mais poderia pôr o meu pai em tal estado?
Gostava de ser mais bonita e melhor,
Então talvez a minha mãe me viesse sempre dar miminhos.
Não posso falar
Não fazer asneiras
Senão fico trancada o dia inteiro.
Quando acordo estou sozinha,
A casa está escura e não está ninguém.
Ouço um carro e é o meu pai que chega do café
Ouço-o a dizer palavrões
Ele chama-me
Eu aperto-me contra o muro.
Tento-me esconder dos seus olhos demoníacos
Tenho tanto medo agora,
Começo a chorar.
Ele encontra-me a chorar.
Esbofeteia-me e bate-me
Berra comigo ainda mais,
Eu liberto-me finalmente e corro até à porta.
Ele já a trancou,
Eu enrolo-me toda em bola,
Ele agarra em mim e lança-me contra o muro.
Caio no chão com os meus ossos partidos,
E o meu dia continua com horríveis palavras...
E finalmente ele pára, e vai para a porta
Enquanto eu fico deitada,
Imóvel no chão.
O meu nome é Sara,
Tenho três anos
E esta noite o meu pai matou-me»
Não tem necessariamente de matar... pode apenas "matar" a alma! Há milhões de crianças no mundo que passam por situações deste género. Quantas agora não estarão a passar por algo semelhante?
E no entanto, pouco se faz para inverter a situação!
Vale a pena ver... aqui!
Entretanto também recebi um poema de uma criança... simples, directo e sincero! Vou transcrever algumas partes...!
«O meu nome é Sara
Tenho três anos
Os meus olhos estão inchados.
Não consigo ver.
Devo ser estúpida e má.
O que mais poderia pôr o meu pai em tal estado?
Gostava de ser mais bonita e melhor,
Então talvez a minha mãe me viesse sempre dar miminhos.
Não posso falar
Não fazer asneiras
Senão fico trancada o dia inteiro.
Quando acordo estou sozinha,
A casa está escura e não está ninguém.
Ouço um carro e é o meu pai que chega do café
Ouço-o a dizer palavrões
Ele chama-me
Eu aperto-me contra o muro.
Tento-me esconder dos seus olhos demoníacos
Tenho tanto medo agora,
Começo a chorar.
Ele encontra-me a chorar.
Esbofeteia-me e bate-me
Berra comigo ainda mais,
Eu liberto-me finalmente e corro até à porta.
Ele já a trancou,
Eu enrolo-me toda em bola,
Ele agarra em mim e lança-me contra o muro.
Caio no chão com os meus ossos partidos,
E o meu dia continua com horríveis palavras...
E finalmente ele pára, e vai para a porta
Enquanto eu fico deitada,
Imóvel no chão.
O meu nome é Sara,
Tenho três anos
E esta noite o meu pai matou-me»
Não tem necessariamente de matar... pode apenas "matar" a alma! Há milhões de crianças no mundo que passam por situações deste género. Quantas agora não estarão a passar por algo semelhante?
E no entanto, pouco se faz para inverter a situação!
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