A primeira acção judicial interposta em Julho deste ano para travar a queima de resíduos perigosos na cimenteira de Souselas, foi recusada por dois tribunais administrativos, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra e no Tribunal Administrativo.
Castanheira Barros, o advogado conimbricense que sempre se bateu por esta causa, justifica estes pareceres negativos por "razões de forma e não de mérito".
Em Setembro passado, depois de Barros ter entregue as duas providências cautelares, a Câmara Municipal de Coimbra, pelo seu representante do PSD, também entregou uma providência cautelar e uma acção principal para tentar travar a co-incineração em Souselas, um processo que ainda não tem uma resposta por parte do Tribunal Administrativo de Coimbra.
Mas alguém ainda tem dúvidas de que a co-incineração vai começar, ou segundo algumas desconfianças, já começou, em Souselas? Ou no Outão?
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